MURAL

COMO NASCEU O ALPHA UM

Em meio ao cenário urbano em constante transformação, poucos lugares conseguiram manter sua identidade e prosperar com o passar das décadas como Alphaville. O que começou como uma visão ousada e inovadora em 1973, hoje se tornou um símbolo de sucesso, sustentabilidade e qualidade de vida. Alphaville não apenas resistiu ao teste do tempo, mas também se tornou um exemplo inspirador de como um planejamento inteligente e uma comunidade unida podem moldar o futuro.

A concepção de Alphaville vem de Renato de Albuquerque e Yojiro Takaoka, colegas de faculdade na Escola Politécnica da USP, que formaram uma parceria sólida que começou com pequenas reformas e obras na periferia de São Paulo. Eles fundaram a construtora Albuquerque, Takaoka S.A. em 1951 e, ao longo do tempo, expandiram suas operações para incluir topografia, construção de casas simples e, eventualmente, empreendimentos em obras públicas, como estradas e pontes.

O momento decisivo para Alphaville ocorreu no final dos anos 60, quando o governo militar criou o Banco Nacional da Habitação (BNH) e o Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) para financiar habitações populares. A construtora Albuquerque, Takaoka S.A. viu a oportunidade de entrar no mercado de construção de habitações populares, convencendo o BNH a financiar imóveis para a classe média, o que também ajudaria a reduzir os juros para habitações populares.

Em 1971, o também engenheiro, Célio Sampaio de Freitas, procurou Renato de Albuquerque para uma conversa importante. Freitas conhecia um representante dos herdeiros do Conde Álvares Penteado, um advogado conhecido pelo apelido de “Padú”. Esse advogado, que se chamava Antonio de Pádua Pereira de Almeida, era casado com uma das herdeiras do Conde e, portanto, co-herdeiro. Freitas, Albuquerque e um amigo diretor da construtora Sobloco encontraram-se para falar de um imenso terreno às margens da nova rodovia Castello Branco. À época, a cidade de São Paulo não tinha legislação ambiental específica, entretanto, a sociedade demonstrava muita preocupação com a qualidade do ar, o nível de ruído e o trânsito.

Rodovia Castello Branco

Diferentes pesquisas de opinião pública indicavam que, nesse tempo, os habitantes da capital paulista preocupavam-se muito menos com a segurança do que com o meio ambiente. A conversa entre os três foi academicamente correta, mas, na prática, não fechava para Albuquerque. Tratava-se de uma área imensa localizada no município de Barueri, junto à Rodovia Castello Branco, distante 23 quilômetros da Praça da Sé (marco zero da capital), embora distante apenas 14 quilômetros da Av. Faria Lima – que já despontava como o novo centro comercial da cidade. A ideia de Freitas era construir ali um centro empresarial, objetivando tirar da capital as indústrias e os escritórios. Isso, no entender dele, reduziria o trânsito, protegeria o meio ambiente e evitaria agitação nas áreas nobres da cidade de São Paulo.

A construtora adquiriu parte da “Fazenda Tamboré” dos herdeiros do Conde Álvares Penteado, enfrentando problemas devido a um processo de desapropriação em Brasília para a mesma área. Para evitar conflitos, Renato de Albuquerque buscou uma solução pacífica com a ajuda de Aluísio de Campos, um jovem estudante de Direito. Eles realizaram reuniões de negociação com os ocupantes da terra, alcançando acordos pacíficos. Em setembro de 1973, com o projeto de arquitetos renomados, Albuquerque e Takaoka deram início à construção de Alphaville, um bairro planejado na região metropolitana de São Paulo.

A virada crucial: de um residencial a uma comunidade dinâmica

Uma virada significativa aconteceu quando a Hewlett-Packard (HP) manifestou interesse em Alphaville. O encontro entre Albuquerque e o diretor de Patrimônio da HP, apelidado de “Skip,” desencadeou uma transformação. Skip propôs uma mudança de foco, passando da indústria primária para armazéns e escritórios, incluindo residenciais para executivos viverem nas proximidades, eliminando deslocamentos para São Paulo. Essa ideia foi apoiada por outras empresas como Babylândia, Banco Real, Carbex, Chuca, Confab, DuPont, ECM, Otto Haensel e Sadia, levando a uma expansão bem-sucedida de residenciais em Alphaville.

Uma transformação radical para a região

Alphaville trouxe uma transformação radical para a região. Barueri, com apenas 60 mil habitantes na época, era essencialmente uma cidade dormitório, com a maioria da população trabalhando em Osasco ou São Paulo, apenas cinco indústrias de porte, escolas limitadas, poucas agências bancárias e um orçamento municipal modesto. Hoje, Barueri é um dos municípios mais dinâmicos do Brasil. O mesmo processo de desenvolvimento aconteceu em Santana de Parnaíba, uma cidade histórica que agora ostenta índices de qualidade de vida antes inimagináveis. O sucesso de Alphaville é uma demonstração de como o planejamento urbano adequado pode criar comunidades prósperas. Por meio de 50 anos de evolução e adaptabilidade, Alphaville permanece não apenas como um marco geográfico, mas como um ícone da capacidade humana de moldar seu ambiente e criar um futuro mais brilhante.

Fonte: Folha de Alphaville

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